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Juros Compostos: o que é, fórmula e como usá-lo ao investir.

Saiba tudo sobre o que são juros compostos e como eles podem ajudar você a ficar rico investindo dinheiro em aplicações lucrativas. Entenda como calcular!

Muitas pessoas não sabem o que são juros compostos e muito menos como utilizá-los para investir de forma consciente e rentável. Por causa disso, deixam de aproveitar todo o potencial do seu dinheiro aplicado.

Talvez você já tenha aprendido algo sobre juros compostos e matemática financeira na escola, mas você sabe utilizar esse conhecimento?

Os juros compostos são um tema importantíssimo para todo investidor que está começando a aplicar. Provavelmente, a sua vida já seja impactada com os juros compostos, ainda que você não tenha se dado conta.

Por exemplo, você possui um empréstimo consignado, financiamento de carro/casa ou dinheiro aplicado na caderneta de poupança?

Todos esses exemplos são sujeitos à ação dos juros compostos.

Neste conteúdo, aprenda sobre juros composto, como calculá-lo e como usá-los para investir.

A partir de agora, vamos mostrar para você como usar os juros compostos para ganhar dinheiro investindo.

O que são juros compostos?

Juros compostos são a aplicação de juros sobre juros. Imagine uma pessoa desorganizada financeiramente, que não conseguiu pagar as suas contas e, todo mês, a sua dívida aumenta porque os juros começam a incidir sobre os juros já existentes. Essa bola de neve se chama juros compostos.

Então, é importante que você tenha educação financeira para não estar do lado errado dela.

Afinal, investir é muito parecido com emprestar dinheiro, como o banco faz com as pessoas. É por isso que a maioria dos investimentos são chamados de títulos de dívida.

Um emissor (empresa, governo ou banco) precisa captar dinheiro e, então, emite uma espécie de contrato de dívida, regulamentado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

Quem compra uma cota desse contrato, empresta dinheiro ao emissor, automaticamente, tornando-se credor.

Ao fim do período estipulado no contrato, ou quando o investidor quiser, ele recebe o seu capital acrescido de juros.

Os investimentos, normalmente, rendem mensalmente. Portanto, quando você permanece com seu dinheiro investido por mais de um mês, os novos rendimentos ocorrerão também sobre os seus lucros passados.

Exemplo de juros compostos

Homem sentado em uma escrivaninha com notebook, papéis, caderno, calculadora a fim de entender o que são os juros compostos.

Veja como é simples entender o que são juros compostos com este exemplo prático:

Imagine que você emprestou R$ 1.000 para um amigo para ele devolver em 6 meses, e cobrou 10% ao mês de juros. Você não receberá apenas R$ 1.600 de volta (retorno de 60%).

No primeiro mês, o seu dinheiro aplicado será de R$ 1.100 com o primeiro rendimento. No segundo mês, os 10% vão incidir sobre o valor de R$ 1.100 e assim por diante.

Veja como será o rendimento no final do período:

MêsCapital aplicado com ação dos juros compostos (10% a.m.)Juros no mêsJuros acumulados
0R$ 100000
R$ 1100R$ 100R$ 100
R$ 1210R$ 110R$ 210
R$ 1331R$ 121R$ 331
R$ 1464,10R$ 133,10R$ 464,10
R$ 1626,24R$ 146,41R$ 610,51
 R$ 1778,86R$ 161,05R$ 771,56

Percebeu como é simples?

Em vez de ganhar apenas R$ 100 por mês de juros, você receberá de acordo com o tempo aplicado. Graças aos juros compostos, você obteve R$ 171,56 a mais. 

Por isso, ser um investidor é, antes de tudo, uma tarefa de paciência e organização.

Paciência para esperar o efeito do tempo e organização para não precisar mexer nesse dinheiro durante o tempo de espera. Você nunca terá um super rendimento resgatando investimentos e aplicando sem parar. 

As aplicações dificilmente rendem como no exemplo, então, você precisará de alguns anos para ter uma rentabilidade realmente matadora. Mesmo com a Selic (taxa básica de juros) em baixa, você pode ter bons retornos.

Há 5 anos, você tinha quanto de patrimônio? Hoje, esse capital todo ficou muito maior? Provavelmente, não.

Imagine que você reuniu todos os seus bens e vai confiá-los aos juros compostos, para que daqui 5 anos você esteja mais rico. Isso é possível, sem correr risco algum.

Veja no exemplo a seguir onde simulamos um investimento de R$ 100.000 em um CDB do Banco PAN que paga 133% do CDI, durante 5 anos. Todo mês, o seu capital renderá sobre os lucros passados.

Perceba que, mesmo com o Imposto de Renda, o rendimento total líquido foi de 11,33%, com retorno de R$ 11.333,33 para o seu bolso.

Se dividir esse total de lucro pelos meses, equivaleria a R$ 188,88. Ou seja, a cada 30 dias, graças aos juros compostos, você faturaria quase 200 reais por mês de lucro.

Esse investimento citado só poderia ser sacado na data de vencimento, mas existem outros exemplos de títulos, como o Tesouro Direto IPCA+ com juros semestrais, que paga um cupom com o total de lucro obtido nos últimos seis meses.

Mas, como dito, quando você tira o dinheiro antes da data, os juros compostos perdem força. Então, seja paciente e aplique sem pressa. 

Para que servem os juros compostos?

Os juros compostos são usados comumente no mercado para balizar empréstimos, financiamentos e alguns investimentos.

Como explicamos, nessa modalidade de correção, os juros cobrados sobre uma dívida ou para remunerar um investimento passam a incidir também sobre o valor dos juros acrescidos e não somente sobre o capital inicial.

Nesse sentido, ter uma dívida com juros compostos é uma péssima ideia, afinal, além de pagar juros pelo capital emprestado, você ainda terá que pagar juros sobre juros.

Já nos casos dos investimento, usar os juros compostos a seu favor é uma das melhores maneiras de fazer seu dinheiro render mais.

Quando se usa juros compostos? Veja 3 principais aplicabilidades

Como a gente viu até aqui, os juros compostos são utilizados em diferentes cálculos financeiros. Eles são aplicados tanto em multas que devem ser pagas por devedores, quanto no pagamento de rendimentos a investidores, por exemplo.

Dá para dizer que os juros sobre juros podem ser vistos em boa parte das contas e aplicações que temos no nosso dia a dia.

Desde a conta de energia elétrica, água e gás, até aos empréstimos e financiamentos, o atraso da quitação pode ser calculado com o método que acumula os juros.

Sabe os temidos juros do cartão de crédito, que podem virar uma verdadeira bola de neve de dívidas? Eles são contabilizados utilizando a técnica dos juros sobre juros.

Da mesma forma, diversos tipos de investimentos são remunerados tendo como base os juros compostos. Títulos públicos e privados e outros ativos de renda fixa podem gerar ganhos substanciais através da fórmula de rendimento.

Por isso, você precisa ficar atento quanto ao funcionamento dos juros sobre juros. A seguir, entenda os cálculos utilizados em nosso dia a dia:

Contas e impostos

Uma das formas que os credores têm para desestimular atrasos no pagamento das dívidas é cobrando juros e multas, certo?

Dessa maneira, a cobrança é calculada sobre o saldo devedor e, geralmente, tem a incidência dos juros sobre juros. Ou seja, quanto mais o devedor demorar a quitar suas contas, maior será o valor acumulado a pagar.

Contas de luz, água, internet, telefone, condomínio e demais serviços são exemplos comuns.

Empréstimos e financiamentos

Instituições financeiras que fornecem empréstimos e financiamentos também cobram juros tendo como base o método que estamos tratando por aqui.

Sendo assim, o saldo final devido pelo tomador do crédito é encontrado utilizando juros sobre juros.

Investimentos

Como você já viu, a remuneração das aplicações de renda fixa também é calculada utilizando os juros compostos.

Títulos como CDBsLCIs e LCAsCRIsCRAs e papéis do Tesouro Direto calculam sua rentabilidade acumulando o saldo investido e os juros já rendidos.

Quais fatores influenciam o cálculo de juros compostos nos investimentos?

Em qualquer aplicação financeira, precisamos observar prioritariamente:

  • Capital aplicado
  • Taxa de remuneração
  • Tempo de aplicação.

Quanto maior o capital investido, maior a alíquota de rendimentos e maior tempo de investimento, maior será o valor recebido pelo investidor. Isso acontece pela influência dos juros compostos. Eles têm importância significativa sobre cada um desses elementos de uma aplicação financeira.

Vantagens de usar os juros compostos nos investimentos

mulher sentada com o notebook e um livro na mão em referência ao conhecimento sobre as vantagens dos juros compostos.

Basicamente, podemos falar que o principal benefício de investir em ativos que rendem juros sobre juros é ter maiores rendimentos, comparando os resultados com outras rentabilidades.

Quando a aplicação remunera acumulando saldo e juros, o montante final será maior do que no cálculo de juros simples, por exemplo.

Além disso, em títulos de renda variável, o risco da aplicação pode reduzir a zero os ganhos do investidor.

Já no caso dos investimentos que utilizam os juros compostos para remunerar seus investidores, a tendência é que os ganhos cresçam de forma mais consolidada ao longo do tempo.

Qual a fórmula para calcular juros compostos?

Para calcular os juros compostos, você vai usar a seguinte fórmula:

M = C (1+i)t

Em que:

  • M = Montante final
  • C = Capital aplicado
  • i = Taxa fixa
  • t = Período de tempo.

Quando for substituir os valores da sua conta na fórmula, lembre que a taxa deverá ser escrita em sua forma decimal.

Por exemplo, se a taxa for de 10%, então, i será igual a 0,1. Para achar o valor da taxa na forma decimal, basta dividir o valor por 100. 

Além disso, a taxa de juros da dívida ou do investimento deve ter a mesma unidade de tempo. Se você vai fazer uma aplicação de 15 meses, por exemplo, deve usar a taxa de juros mensal. 

Fórmula dos juros compostos com aporte mensal

A fórmula de juros compostos com aporte mensal é um pouco mais complicada. Nesse caso, o uso de uma ferramenta (como calculadora financeira, Excel ou mesmo uma calculadora de juros na internet) pode facilitar a sua vida. 

Veja qual é a fórmula dos juros compostos com aporte mensal:

FV = PMT x [(1+I)n – 1] / i

Nesse caso:

  • FV =  valor futuro
  • PMT = valor dos aportes mensais
  • n = número de meses da aplicação
  • i = taxa fixa.

Como calcular juros compostos com investimento mensal?

É muito comum que investidores façam uma aplicação inicial e, depois, realizem aportes periódicos no investimento, certo? Os juros sobre juros são aliados de quem opera dessa maneira, fazendo o “bolo crescer” de forma acelerada.

Considere, por exemplo, que você aplique R$ 10 mil em um ativo de renda fixa que remunera a 5% ao ano.

Com o trabalho dos juros compostos, qual será o valor acumulado durante 5 anos de investimento com depósitos mensais de R$ 500?

Utilizando a fórmula dos aportes mensais que você já viu por aqui, o investidor terá acumulado R$ 46.716,29 – sendo R$ 6.716,29 apenas em juros.

Então, basta inserir os dados na fórmula para descobrir o resultado do investimento que é remunerado com juros compostos.

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Diferenças entre juros compostos e simples

Para poder investir a longo prazo, aproveitando os juros compostos ao máximo, sem mexer nesse dinheiro, você precisará ter paciência e educação financeira. Assim, recomendamos que você tenha uma reserva de emergência.

Trata-se de um colchão de liquidez que é aplicado em investimentos de liquidez diária (você pode sacar em 24 horas sem prejuízo na rentabilidade).

Esse colchão de liquidez pode ser construído com título do Tesouro Selic, por exemplo. Trata-se de um ótimo investimento, que segue a taxa Selic e possui a solidez do próprio Tesouro Nacional.

Lembre-se: uma reserva de emergência efetiva garante pelo menos seis vezes o custo mensal da sua família.

Então, se sua família precisa de R$ 4.000 para se manter mensalmente, a reserva deve ter no mínimo R$ 24.000. Esse dinheiro não deve ficar na conta corrente, onde não há rendimento.

Mas, enfim, quais são as diferenças entre juros compostos e simples?

Os juros simples não incidem sobre si mesmo, mas sobre o montante do valor principal.

Por exemplo, você empresta R$ 100 para um amigo com juros de 5% ao mês para devolver o dinheiro corrigido em seis meses. Nesse caso, o valor a ser pago será de R$ 130. A rentabilidade foi de 5% por seis meses, totalizando 30%. O rendimento vai ocorrer apenas na data de vencimento.

No caso, se você fizer um investimento que pague juros mensalmente, provavelmente, esse ativo será de juros simples. Ou seja, os juros nunca incidem um sobre o outro. Os juros simples são como uma árvore que dá frutos periodicamente. Você recolhe esse fruto e o consome.

Os juros compostos não são como árvores, mas sim como bezerros, que crescem e geram outros bezerros. Você não consome os bezerros porque sabe que, no futuro, eles vão gerar ainda outros bezerros, multiplicando o seu patrimônio.

Assim, os juros compostos normalmente são pagos apenas no vencimento (no final) da aplicação. Os juros compostos têm o poder de transformar uma pequena quantia hoje em um grande montante com o passar dos anos.

Entenda os juros compostos nos empréstimos 

Os juros compostos podem ser um importante aliado na hora de fazer seu dinheiro render mais. Porém, quando se trata de dívidas, eles podem se tornar um grande pedra no sapato

Quando os juros compostos entram em ação, uma dívida pequena pode se transformar em uma dívida gigante.

Acontece que, quando há um débito em atraso, o valor dos juros incide sobre o capital e também sobre os juros já existentes

Por exemplo, se você tem uma dívida de R$ 1.000 com juros mensais de 10%,  no primeiro mês, o valor devido será de R$ 1.100. Ou seja, os 10% serão cobrado somente sobre o valor do capital. 

Já no segundo mês, os juros vão ser de R$ 110 – R$ 100 provenientes dos juros do capital e R$ 10 dos juros do primeiro mês.

Nesse sentido, a tendência do valor dos juros é só aumentar

Por isso, se você tem uma dívida, procure se organizar financeiramente para reduzir o seu valor ou mesmo quitá-la.

Como usar os juros compostos a seu favor nos investimentos 

Já quando o assunto são investimentos, a visão sobre os juros compostos muda. Isso porque eles podem fazer seu dinheiro aplicado render mais.  

Por isso, o quanto antes você começar as suas aplicações financeiras, maiores são as chances de atingir seus objetivos. 

Todos os produtos de renda fixa, como CDBs, LCIs e LCAs, usam os juros compostos para remunerar o investidor. Nesse sentido, enquanto você não resgatar seu dinheiro, mesmo o valor do retorno vai estar rendendo juros. 

Já no caso da renda variável também é possível usar os juros compostos ao seu favor. Para isso, basta você reaplicar os valores recebidos em dividendos em novas ações. 

Imagine, por exemplo, que você tem 10 mil ações de uma empresa que paga 10% de dividend yield. Nesse caso, com o dinheiro dos dividendos, você poderá comprar mais 1.000 ações. 

Assim, no primeiro ano de investimento, você terá 11 mil ações. No segundo, 12.100 e por aí vai. 

Além disso, você também pode ganhar com a valorização das suas ações ou fundos de investimentoreinvestindo o dinheiro que ganhou com a diferença entre a compra e a venda para aumentar sua posição. 

Exemplos e exercícios resolvidos de juros compostos 

Para deixar tudo claro, vamos trazer um exercício usando um exemplo de juros compostos. 

Imagine, por exemplo, que você fez um investimento com prazo de 30 meses no valor de R$ 10.000 e que paga 0,5% de juros ao mês.

Vamos ver qual será o retorno dessa aplicação?

Lembrando que a fórmula é M = C (1+i)t.

Usando a fórmula, temos o seguinte:

  • C = 10.000
  • i = 0,005
  • t = 30

Portanto:

M = 10.000 (1+0,005)30 = 11.613,82

Nesse caso, os juros do primeiro mês representam um rendimento de R$ 50, enquanto no 30° mês, o valor dos juros alcança R$ 57,78.

Se você deixar esses mesmos R$ 10 mil aplicados por 30 anos, ou 360 meses, o valor do resgate será de R$ 60.219,19, sendo que, no último mês, os juros vão pagar R$ 299,59 – cerca de seis vezes mais e quase 3% do valor da aplicação.

Quais são os investimentos com juros compostos?

Geralmente, os ativos de renda fixa remuneram seus investidores com juros sobre juros.

A seguir, apresentamos os três principais tipos de investimentos que calculam dessa forma. 

Tesouro Direto

Os títulos da dívida pública pagam rendimentos sobre o saldo e juros acumulados.

Tesouro IPCA, Selic e outros papéis remuneram de forma pré-fixada, pós-fixada ou híbrida.

LCI / LCA

As Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são outro tipo de renda fixa que pagam juros sobre juros.

Geralmente indexadas à taxa CDI, elas são isentas do Imposto de Renda (IR).

Além disso, tem a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.

Para mais informações sobre o FGC, acesse o site http://www.fgc.org.br.

CDBs

Os Certificados de Depósitos Bancários são títulos de dívida privada.

Emitidos por bancos, os papéis assegurados pelo FGC remuneram de acordo com os juros compostos.

3 dicas de como viver de juros compostos

Para finalizar, vamos a 3 dicas rápidas e ótimas para você viver de juros compostos:

  1. Primeiro de tudo, você precisa ser paciente com seus investimentos. O tempo só fará bem às aplicações que remuneram juros sobre juros, potencializando os resultados.
  2. Em segundo lugar, seja consistente com os aportes. Ao manter a disciplina sobre os depósitos, o “bolo” só vai crescer e crescer.
  3. Por fim, avalie cuidadosamente as taxas pagas pelos ativos. Afinal, quanto maiores forem as alíquotas de rendimentos, maiores serão os efeitos dos juros compostos sobre os investimentos.

Conclusão

Como vimos no artigo, para ter um aliado nos juros compostos, você precisa ter paciência e organização. Por isso, separamos mais alguns guias para você treinar a sua capacidade de se organizar e investir com consciência.

Então, o mais importante é saber deixar os juros compostos trabalharem. No começo, o dinheiro vai parecer parado ou que está rendendo pouco. Mas, conforme os meses passarem, você vai notar o capital aumentando.

O ideal ao investir a médio e longo prazo é aplicar e “esquecer” do dinheiro. Ele deve ficar aplicado até o dia de vencimento do título.

No entanto, lembre-se sempre de construir uma boa saúde financeira e ter controle de gastos efetivo para poder aplicar com tranquilidade. Isso não significa que você precisa deixar de cumprir com os seus outros objetivos de vida.

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